segunda-feira, agosto 20, 2018

Vírus de Computador e Antivírus



Introdução
Vírus, Spyware, Ad-ware são termos que vemos cada vez mais ser falado atualmente, e sempre como algo ruim para nosso computador ou mesmo a segurança de nossos dados, mas todos eles fazem parte de um grupo de códigos maliciosos que podem infectar nossas máquinas os chamados Malware.
Um Malware (junção das palavras Maliciuos Software – Software Malicioso) é qualquer software com intenção de acessar um dispositivo sem o conhecimento do usuário, sua categoria será diferente de acordo com a finalidade para qual ele foi implementado.
Nesse trabalho serão abordados especificamente 3 categorias: os vírus, os spyware e os adware, que são os mais comuns de serem encontrados em um computador infectado, além disso, será abordado dicas de como se proteger bem como eliminar tais ameaças de um sistema já infectado.
Desenvolvimento
O que é um vírus de computador?
Os Vírus de computadores são códigos maliciosos capazes de se propagar inserindo cópias de si mesmo em outros arquivos ou programas. Para que o vírus se torne ativo e o equipamento seja infectado é necessário que um programa ou arquivo que esteja infectado com o vírus seja executado.
Um grande erro é fazer confusão entre os vírus e worms (outra classe de códigos maliciosos), os worms, diferentemente dos vírus, não se anexam a um arquivo ou programa e é capaz de se multiplicar e se espalhar sozinho, é “pior” que um vírus, pois é capaz de reduzir o desempenho de um equipamento ou de uma rede devido a grande quantidade de cópias suas que acaba propagando.
Onde atuam dentro do computador?
Os vírus podem atuar de diferentes formas no sistema, seja excluindo arquivos do usuário, arquivos do sistema ou mesmo monitorando a atividade do usuário, mas sempre são criados com uma finalidade específica e com um gatilho de execução mais específico ainda, seja através da execução de um arquivo, atalho ou programa infectado.
Por exemplo nos conhecidos vírus que ocultam os arquivos do usuário e criam atalhos, toda vez que o usuário clica em um atalho desejando abrir um arquivo seu, o vírus é executado e se instala na máquina hospedeira.
Ou seja, eles surgem em um computador sempre mediante a execução de um arquivo ou programa infectado, e muitas vezes sob comando do usuário.
Como surgem e/ou se manifestam?
Como visto, os vírus podem atuar e serem ativados de várias formas no sistema, normalmente hoje um vírus não possui permissão suficiente para efetuar grandes alterações em um sistema, mas no início da informática eles eram capazes de apagar os HD de um computador, destruir dados do usuário e ainda propagar cópias de si mesmo para um próximo alvo, isso fez causar muito pânico e preocupação.
Uma forma mais comum de identificar uma infecção em um sistema é a mudança no desempenho do computador que pode ficar mais lento durante a execução das tarefas, claro que isso não é regra, mas é um dos diagnósticos possíveis.
Como funcionam os vírus?
Todos os vírus precisam de um gatilho de ativação para tornar um equipamento infectado, mas cada um tem uma forma diferente de agir, alguns capturam dados digitados pelo usuário ou telas que ele visualiza e tais dados são enviados para quem criou o vírus, outros fazem uso do hardware transformando ele em um “zumbi” deixando o pc em uma rede chamada “botnet” capaz de ser controlada para ataque de determinados alvos.
Por que são criados?
Os vírus no geral são criados por pessoas que desejam espalhar um certo caos, conseguindo assim, popularidade ou muitas vezes dinheiro, como em casos recentes ocorridos pelo mundo. Outra situação é quando um funcionário (que atue na área de TI) é demitido de uma certa empresa e este, insatisfeito, resolve fazer um ataque contra a mesma.
Como combatê-los e eliminá-los?
Cada tipo de malware possui uma forma específica de remoção e assim mesmo não há um padrão, normalmente as medidas que podem ser tomadas por usuários comuns é uma atualização do antivírus e uma varredura completa do sistema, ou baixar um programa para o combate ao malware, a melhor forma é se prevenir.
 Como se prevenir contra os indesejáveis vírus?
Parte-se do princípio que não existe um sistema totalmente seguro, mas algumas medidas podem ser tomadas para dificultar a infecção do computador, como por exemplo: desabilitar a execução automática do Windows, sempre escanear unidades removíveis antes de executar seu conteúdo, utilizar ferramentas de e-mail online e não as do computador (nunca utilizar o Outlook por exemplo), fazer uso de bloqueadores de popup e propagandas no navegador web, não clicar em propagandas prometendo prêmios fáceis, não instalar programas sem ler os passos da instalação, além de outras opções, e claro manter um antivírus atualizado no computador.
O que são antivírus?
São programas que monitoram a atividade no computador e com base em sua biblioteca de ameaças e padrões de uso verifica se os arquivos são seguros ou podem estar infectados.
Todos os antivírus são seguros?
Sim e não, depende de como foi configurado e instalado no computador, aliás o computador deve ter apenas um antivírus instalado, é errado pensar que mais de um traz mais segurança, o que pode-se fazer é utilizar um site confiável que faça a comparação de tais ferramentas e verificar os mais bem pontuados. Um exemplo de site é o www.av-comparatives.org.
 Cite os 7 principais antivírus.
A lista de antivírus e ferramentas com essa finalidade é vasta e não existe “os 7 principais”, mas como exemplo dessas ferramentas pode-se citar em ordem alfabética: Avast, AVG, Avira, F-Secure, Kaspersky, McAfee e Norton.
O que são spyware? Cite alguns.
São programas espiões com a finalidade de coletar informações em um computador.
O que são adwares? Cite alguns.
Programas que exibem propagandas e anúncios sem a permissão do usuário.
Qual a diferença entre spyware e adware?
Enquanto um coleta de dados do usuário, o outro exibe propagandas no pc do mesmo.
 Como se livrar de spyware ou adware?
Assim como os vírus, a melhor forma é prevenir, mas caso esteja com o pc infectado pode-se fazer uma varredura com o antivírus e após com uma ferramente específica como o spybot search & destroy.
Como se prevenir spyware ou adware?
Seguindo os mesmos procedimentos para se prevenir de vírus, além disso, nunca clicar em propagandas e promoções que aparecem piscando e chamando atenção na tela.
O que é Firewall?
É uma barreira de proteção que ajuda a bloquear o acesso ao computador por parte de um conteúdo malicioso.
Fale de outras formas de proteção do seu micro.
Além das já citadas, vale ressaltar nunca divulgar/compartilhar senhas, nunca salvar dados pessoais no navegador, como senha, login e outras informações.
Outras considerações sobre proteção de computadores.
Manter sempre antivírus e navegador web atualizados, sempre preferir o uso pessoal do computador e não compartilhar.

Bibliografia
www.infowester.com/malwares.php
www.infoescola.com/informatica/virus-de-computador/
www.techtudo.com.br/noticias/2017/11/qual-a-diferenca-entre-virus-e-malware.ghtml
https://mundoestranho.abril.com.br/tecnologia/como-funciona-um-virus-de-computador/
https://canaltech.com.br/antivirus/o-que-e-antivirus/
www.av-comparatives.org
https://www.tecmundo.com.br/spyware/29-o-que-e-spyware-.htm
www.cartilha.cert.br

ATIVIDADES SOBRE HD




1 - A estrutura física de um HD:

Prato, mídia ou platter - aonde os dados são gravados, compostos de duas camadas. A
primeira é chamada de substrato, e nada mais é do que um disco metálico, feito de ligas de alumínio.
Atuador ou actuator - parte mecânica responsável pelo posicionamento das cabeças de leitura e gravação.
Componentes internos de controle do atuador, ligados a placa controladora lógica externa.
Cabeças de leitura e gravação ou magnetic heads - conectadas ao atuador, responsáveis pela leitura e gravação de dados na mídia.
Hard Disk Assembly superfície aonde são montados os componentes de um hard disk.
Placa controladora lógica ou logic board - responsável pela inicialização, controle mecânico e envio de dados do hard disk para o computador.
Conectores externos padrão IDE - conexão por onde são enviados os dados para a placa-mãe e consequentemente ao processador.

A estrutura lógica de um HD:

Master Boot Record (ou MBR)
A MBR se encontra no início do disco rígido é. Quando seu computador inicializa, utilizando seu disco rígido, é nele que ele começará a olhar.
A MBR contém, em si, uma estrutura específica. O tamanho da MBR é de 512 bytes.
Boot Loader (Sistema de iniciação).
Ele constitui os primeiros 446 bytes da MBR. Esta parte contém códigos executáveis. É aqui que os programas se hospedam.
Como os bootladers lilo, grub, ou o do windows, por exemplo.
Tabela das partições.
Aqui você vai encontrar 4 vezes 16 bytes, cada um contendo a descrição de uma partição (principal ou secundária) sobre este disco.
Veja como é feita a descrição de uma partição:
Estado da partição (inativa, partição inicializável) - (1 octet).
Cabeça do início da partição - (1 byte).
Cilindro e setor do início da partição - (2 bytes)
Tipo da partição (sistema de arquivo, ex: fat 32, ext2 etc...) - (1 byte).
Cabeça do fim da partição (1 byte).
Cilindro e setor do fim da partição - (2 bytes).
Número do setor entre a MBR e o primeiro setor da partição - (4 bytes).
Número do setor da partição - (4 bytes).
Número mágico.
Restam dois bytes. Eles determinam se o disco rígido tem um bootloader ou não.
Se for o caso, este número mágico deve ser igual a 55AA, em valor hexadecimal.
Veja então o que fará o seu computador durante o arranque com o MBR:
O computador é iniciado e é o BIOS que começa a executar o código de rotina, como a verificação da memória, por exemplo. Em seguida, o BIOS inspeciona o disco rígido, ele lerá a sua MBR e verificará o número mágico. Se o número mágico for igual a 55AA, o BIOS baixará os primeiros 446 bytes da MBR e, em seguida, passará a ver para o código executável.

2 - A função da formatação de um disco rígido (HD):

A formatação de um disco magnético é realizada para que o sistema operacional seja capaz de gravar e ler dados no disco, criando assim estruturas que permitam gravar os dados de maneira organizada e recuperá-los mais tarde.
Existem dois tipos de formatação, chamados de formatação física e formatação lógica. A formatação física é feita na fábrica ao final do processo de fabricação, que consiste em dividir o disco virgem em trilhas, setores, cilindros e isola os bad blocks (danos no HD). Estas marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo à cabeça de leitura saber em que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados.
A formatação física é feita apenas uma vez, e não pode ser desfeita ou refeita através de software. Porém, para que este disco possa ser reconhecido e utilizado pelo sistema operacional, é necessária uma nova formatação, chamada de formatação lógica. Ao contrário da formatação física, a formatação lógica não altera a estrutura física do disco rígido, e pode ser desfeita e refeita quantas vezes for preciso, através do comando Format do DOS, por exemplo. O processo de formatação é quase automático: basta executar o programa formatador que é fornecido junto com o sistema operacional.

3 - O que é um Sistema de Arquivos?

Quando um disco é formatado, ele simplesmente é organizado à maneira do sistema operacional, preparado para receber dados. A esta organização damos o nome de “sistema de arquivos”. Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. O computador, no decorrer de sua utilização, tem seu desempenho geral afetado, em decorrência da instalação e remoção de diversos softwares, inclusive alguns que não removem todos os arquivos e informações do seu computador, ocasionando lentidão na sua execução.
O software básico (o sistema operacional) pode apresentar falhas de funcionamento (travamentos), instabilidade no uso, espera no carregamento de programas e softwares diversos, ou casos extremos de corrompimento do sistema operacional (falhas na execução do próprio) em decorrência de uso ilegal ou ataques de vírus de computador.
Uma formatação lógica apaga todos os dados do disco rígido, inclusive o sistema operacional. Deve-se fazer isso com conhecimento técnico, para salvar/guardar dados e informações (os backups de arquivos). O processo de formatação é longo, e as informações contidas no disco rígido serão totalmente apagadas (embora não definitivamente, ainda é possível recuperar alguns dados com softwares especiais). Ações preventivas de manutenção de computador podem evitar que seja necessária a formatação.

4 - Quais os sistemas de arquivos existentes para Windows?

Sistema operacional
Tipos de sistema de arquivos suportados
Dos
FAT16
Windows 95
FAT16
Windows 95 OSR2
FAT16, FAT32
Windows 98
FAT16, FAT32
Windows NT4
FAT, NTFS (versão 4)
Windows 2000/XP
FAT, FAT16, FAT32, NTFS (versões 4 e 5)

5 - Quais os dois sistemas de arquivos mais usados atualmente?

Atualmente, o NTFS (New Technology File System) é o sistema de arquivos padrão do Windows.
FAT32: É o outro sistema de arquivo mais usado no mundo. É uma evolução do FAT (também conhecido por FAT16). As principais evoluções foram: O aumento do tamanho máximo por unidade (no máximo 16 TB) e o aumento do tamanho do arquivo (até 4 GB por arquivo). Outra grande evolução foi o aumento no número de caracteres suportados para o nome de arquivo (passou de 8 para 256 caracteres). No FAT32 os dados são gravados de forma mais "condensadas" do que no FAT16, por isso essas principais mudanças.
  
6 - Compare e Diferencie os dois sistemas de arquivos mais usados atualmente?
O FAT32 é um sistema de ficheiros mais antigo e mais compatível mas que tem certas limitações, como por exemplo o tamanho dos ficheiros (limitado a um máximo de 4 GB).
O NTFS é mais seguro e tem menos limitações. O sistema de ficheiros NTFS pode ser utilizado no Windows 2000, XP, Vista e Win7.



DNS e DHCP


O que é DNS?
A sigla DNS, do inglês Domain Name System, é uma espécie de sistema para a tradução de endereços de IP para nomes de domínios. Assim, é possível atribuir nomes a um IP numérico, pois o DNS será responsável por efetuar a interpretação das palavras que foram utilizadas e transformá-las em números, de forma que o computador as compreenda e devolva o caminho correto por meio do acesso bem sucedido.
Ou seja, é um recurso usado em redes TCP/IP que permite acessar computadores sem que o usuário saiba o endereço de IP ou sem que este precise ser informado para que o procedimento seja efetuado.
Se isto não fosse feito, seria necessário que digitássemos a sequência de IP cada vez que quiséssemos acessar páginas da internet por exemplo, pois os computadores fazem uso dos endereços IP para executar tal tarefa. 
O que é DHCP?
O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), é um serviço que pode ser instalado e configurado num servidor. Este serviço permite a configuração dinâmica de IP’s numa rede.
O DHCP, é responsável não só por atribuir IP’s às máquinas que não têm, mas também por fornecer ao mesmo, a máscara de rede utilizada, o Getway utilizado na rede, e também os servidores de DNS que são pré-definidos na rede. Na configuração dinâmica dos IP’s existem o DNS predefinido e o DNS secundário, dando mais relevância a este serviço em artigos futuramente publicados.
Continuando a explicação deste serviço, quando existe um pedido de DHCP, o servidor não sabe para que máquina mandar estas informações, utilizando assim o endereço de broadcast da rede, para proceder a entrega destas informações. Posteriormente irá mandar para todos os computadores, “acusando-se”, o computador que não têm IP.
O endereço de broadcast, é sempre o último da rede, sendo numa rede de IP’s de classe C, o último endereço é por exemplo 192.168.23.255. Este é o endereço que vai ser utilizado para responder a este tipo de pedidos

ESTRUTURA DO DISCO RÍGIDO



O
disco rígido é uma estrutura metálica bem fechada, impedindo entrada de partículas de sujeiras. Essas partículas poderiam ser desastrosas para os discos e cabeçotes de gravação. Qualquer partícula de poeira entre os discos e a cabeça de leitura causaria uma colisão que poderia danificar gravemente o equipamento.
       Na parte externa do HD há uma placa com circuitos integrados que controlam as informações gravadas ou a ser gravadas, transformando-as em impulsos magnéticos e vice-versa.
       O disco é movido por um motorzinho de alta precisão pois precisa girar com uma velocidade constante de 5400 rpm (rotações por minuto).
         Discos mais modernos rodam a 7200 rpm ou supermodernos a 9000 rpm.
         Podemos encontrar HDs com um, dois ou até quatro discos internos. Esses discos são revestidos por uma camada metálica com capacidade de gravar ou ler impulsos magnéticos produzidos pelos seus dispositivos.
      O acesso a cada disco é feito por uma alavanca ou braço mecânico com um cabeçote na extremidade, responsável pela leitura e gravação no disco. Esse braço é movimentado por dispositivos que o deslocam sobre o disco, posicionando-o sobre as trilhas e setores para a leitura ou gravação.
           Um disco rígido está dividido em Trilhas, Setores e Clusters.
      Trilhas são minúsculos sulcos esféricos e concêntricos dentro dos quais são gravadas as informações.
            Setores são pequenas partes de cada trilha dimensionadas em partes iguais.
Clusters são a menor porção de cada Setor capaz de registrar alguma informação.
            Cada disco tem duas faces, e para cada face há um cabeçote de leitura e gravação.

Tipos de formatação de Disco


O Disco rígido
O “Hard Disk”, “HD”, “Winchester”, ou simplesmente “Disco Rígido”, é um sistema de armazenamento de alta capacidade que, ao contrário da memória RAM, não perde seus dados quando desligamos o micro, sendo por isso destinado ao armazenamento de arquivos e programas.
Apesar de também ser uma mídia magnética, um HD é muito diferente de um disquete comum, sendo composto por vários discos empilhados que ficam dentro de uma caixa lacrada, pois, como os discos giram a uma velocidade muito alta.
Como Funciona um Disco Rígido
Dentro do disco rígido, os dados são gravados em discos magnéticos, chamados em Inglês de “Platters”. Estes discos internos são compostos de duas camadas.
A primeira é chamada de substrato, e nada mais é do que um disco metálico, geralmente feito de ligas de alumínio. A fim de permitir o armazenamento de dados, este disco é recoberto por uma segunda camada, agora de material magnético. Os discos são montados em um eixo que por sua vez gira graças a um motor especial.
Para ler e gravar dados no disco, usamos cabeças de leitura eletromagnéticas (heads em Inglês) que são presas a um braço móvel, o que permite o seu acesso a todo o disco. Um dispositivo especial, chamado de “atuador”, coordena o movimento das cabeças de leitura.
Formatação
Para que o sistema operacional seja capaz de gravar e ler dados no disco rígido, é preciso que antes sejam criadas estruturas que permitam gravar os dados de maneira organizada, para que eles possam ser encontrados mais tarde. Este processo é chamado de formatação.
Existem dois tipos de formatação, chamados de formatação física e formatação lógica. A formatação física é feita apenas na fábrica ao final do processo de fabricação, e consiste em dividir o disco virgem em trilhas e setores. Estas marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo à cabeça de leitura saber em que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados. A formatação física é feita apenas uma vez, e não pode ser desfeita ou refeita através de software.
Porém, para que este disco possa ser reconhecido e utilizado pelo sistema operacional, é necessária uma nova formatação, chamada de formatação lógica. Ao contrário da formatação física, a formatação lógica não altera a estrutura física do disco rígido, e pode ser desfeita e refeita quantas vezes for preciso, através do comando FORMAT do S.O. por exemplo. O processo de formatação, é quase automático, basta executar o programa formatador que é fornecido junto com o sistema operacional.
Quando um disco é formatado, ele simplesmente é reorganizado “do jeito” do sistema operacional, preparado para receber dados. A esta organização damos o nome de “sistema de arquivos”. Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos.
Os sistemas de arquivos, mais usados atualmente são: FAT, FAT16, FAT32, exFAT e NTFS.
Estruturas Lógicas
Dissemos há pouco que a formatação lógica, consiste em gravar algumas estruturas no disco, vamos ver agora que estruturas são estas.
Setor de Boot
Quando o micro é ligado, o BIOS (um pequeno programa gravado em um chip na placa mãe, que tem a função de “dar a partida no micro”), tentará inicializar o sistema operacional. Independentemente de qual sistema de arquivos você esteja usando, a primeira trilha do disco rígido será reservado para armazenar informações sobre a localização do sistema operacional, que permitem a BIOS “achá-lo” e iniciar seu carregamento. É a camada trilha ‘zero’.
No setor de boot é registrado qual sistema operacional está instalado, com qual sistema de arquivos o disco foi formatado e quais arquivos devem ser lidos para inicializar o micro. Um setor é a menor divisão física do disco, e possui sempre 512 bytes. Um cluster é a menor parte reconhecida pelo sistema operacional, e é formado por uma parte do Setor.
Um único setor de 512 bytes pode parecer pouco, mas é suficiente para armazenar o registro de boot devido ao seu pequeno tamanho. O setor de boot também é conhecido como “trilha MBR” (Master Boot Record), ou “trilha 0”, etc.

FAT (File Alocation Table)
Depois que o disco rígido foi formatado e dividido trilhas, setores e clusters, mais alguns setores são reservados para guardar a FAT (“file alocation table” ou “tabela de alocação de arquivos”). A função da FAT é servir como um índice, armazenando informações sobre cada cluster do disco. Através da FAT, o sistema operacional sabe se uma determinada área do disco está ocupada ou livre, e pode localizar qualquer arquivo armazenado.
Cada vez que um novo arquivo é gravado ou apagado, o sistema operacional altera a FAT, mantendo-a sempre atualizada. A FAT é tão importante, que além da tabela principal, é armazenada também uma cópia de segurança, que é usada sempre que a tabela principal é danificada de alguma maneira.
Uma curiosidade é que, quando formatamos um disco rígido usando o comando Format por exemplo, nenhum dado é apagado, apenas a FAT principal é substituída por uma tabela em branco. Até que sejam reescritos, porém, todos os dados continuam lá, apenas inacessíveis.
Se fossemos comparar um disco rígido com um livro, as páginas seriam os clusters, a FAT serviria como as legendas e numeração das páginas, enquanto o diretório raiz seria o índice, com o nome de cada capítulo e a página onde ele começa.
O diretório raiz ocupa mais alguns setores no disco, logo após os setores ocupados pela FAT. Cada arquivo ou diretório do disco rígido possui uma entrada no diretório raiz, com o nome do arquivo, a extensão, a data quando foi criado ou quando foi feita a última modificação, o tamanho em bytes e o número do cluster onde o arquivo começa.
Um arquivo pequeno pode ser armazenado em um único cluster, enquanto um arquivo grande é “quebrado” e armazenado ocupando vários clusters. Neste caso, haverá no final de cada cluster uma marcação indicando o próximo cluster ocupado pelo arquivo. No último cluster ocupado, temos um código que marca o fim do arquivo.
Quando um arquivo é deletado, simplesmente é removida a sua entrada no diretório raiz (lá na trilha zero), fazendo com que os clusters ocupados por ele pareçam vagos para o sistema operacional. Quando for preciso gravar novos dados, estes serão gravados por cima dos anteriores, como uma fita K7 que é regravada com outra música.
O que é FAT 16, FAT32, exFAT, NTFS?
Quais os dois sistemas de arquivos mais usados atualmente?

FAT 32
Uma evolução natural da antiga FAT16, a FAT32, utiliza 28 bits para o endereçamento de cada cluster (apesar do nome sugerir 32 bits), permitindo clusters de apenas 4 KB, mesmo em partições maiores que 2 GB. O tamanho máximo de uma partição com FAT32 é de 2048 Gigabytes (2 Terabytes), o que a torna adequada para os discos de grande capacidade que temos atualmente.
Usando este sistema de arquivos, nossos 10.000 arquivos de texto ocupariam apenas 40 Megabytes, uma economia de espaço considerável. De fato, quando convertemos uma partição em FAT16 para FAT32, é normal conseguirmos de 15 a 30% de diminuição do espaço ocupado no Disco. O problema, é que os outros sistemas operacionais, incluindo o Linux, o OS/2 e o Windows 95 antigo, não são capazes de acessar partições formatadas com FAT32; somente o Windows 95 OSR/2, o Windows 98 e o Windows 2000 o são. O Windows NT 4.0 pode tornar-se compatível com a ajuda de programas desenvolvidos por terceiros, mas não o é nativamente.
Um outro problema é que devido à maior quantidade de clusters à serem gerenciados, a performance do HD deve cair um pouco, em torno de 3 ou 5%, algo imperceptível na prática de qualquer maneira. Ainda assim, caso o seu único sistema operacional seja o Windows 95 OSR/2 ou o Windows 98, é recomendável o uso da FAT32 devido ao suporte a discos de grande capacidade e economia de espaço.
NTFS
O NTFS é um sistema de arquivos de 32 bits usado pelo Windows NT. Nele, não usamos clusters, sendo os setores do disco rígido endereçados diretamente. A vantagem é que cada unidade de alocação possui apenas 512 bytes, sendo quase nenhum o desperdício de espaço em disco. Somente o Windows NT e o Windows 2000 são capazes de entender este formato de arquivos, e a opção de formatar o HD em NTFS é dada durante a instalação.
Apesar do Windows NT funcionar normalmente em partições formatadas com FAT16, é mais recomendável o uso do NTFS, pois além de não desperdiçarmos espaço com os clusters, e termos suporte a discos maiores que 2 Gigabytes, ele oferece também, vários recursos de gerenciamento de disco e de segurança, inexistentes na FAT16 ou FAT32. É possível, por exemplo, compactar isoladamente um determinado diretório do disco e existem várias cópias de segurança da FAT, tornando a possibilidade de perda de dados quase zero. Também existe o recurso de "Hot fix", onde setores danificados são marcados automaticamente, sem a necessidade do uso de utilitários como o Scandisk.
Apesar de também ser compatível com os sistemas Fat 16 e Fat 32 usados pelo Windows 98, o Windows 2000 usa o NTFS como seu sistema de arquivos nativo. O NTFS usado pelo Windows 2000 trouxe algumas melhorias sobre o NTFS do Windows NT, sendo por isso chamado de NTFS 5. Como o Windows 2000 foi construído com base no Windows NT 4, nada mais natural do que continuar usando o mesmo sistema de arquivos, porém, com alguns aperfeiçoamentos como o Suporte ao Active Directory, que pode ser usado em redes baseadas no Windows 2000 Server. Outro recurso enfatizado pela Microsoft é o Encripting File System, que permite criptografar os dados gravados no disco rígido, de modo que apenas o usuário possa acessá-los.
O Windows 2000 quando instalado, converte automaticamente unidades NTFS para NTFS 5, também oferecendo a opção de converter unidades FAT16 ou FAT32, sem perda de dados. As unidades NTFS 5 podem ser acessadas pelo Windows NT, com exceção dos diretórios criptografados. Alguns outros recursos nativos do NTFS 5 também não funcionarão, mas os dados poderão ser acessados sem problemas.
Do ponto de vista de um usuário doméstico, porém, o recurso mais interessante é a possibilidade de compactar pastas ou arquivos individualmente. É possível acessar as pastas compactadas normalmente através no Windows Explorer; o acesso aos dados será um pouco mais lento, mas, usando a partir de um Pentium II 300 provavelmente você nem sinta a diferença.
Para compactar um arquivo ou pasta basta clicar sobre ele com o botão direito do mouse, em seguida “propriedades” e “avançadas”. Basta agora marcar a opção de compactar arquivos para economizar espaço.
Os dois sistemas de arquivos mais usados atualmente são o NTFS e o FAT32
 http://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/172089-tipos-de-formatação

  

QUAL A DIFERENÇA ENTRE MBR E GPT?

PARTIÇÕES DE HD - QUAL A DIFERENÇA ENTRE MBR E GPT?
Com a introdução do Windows 8 e com a adoção da problemática interface UEFI – (Extensible Firmware Interface Unificado) concebida para substituir a tradicional BIOS (Basic Input/Output System), houve também uma mudança no modelo de particionamento do disco rígido.
“MBR” ou “GPT são os modelos agora disponíveis, sendo que, apesar de arquiteturas diferentes, o GPT é considerado quase uma evolução do MBR.
Partições nos discos rígidos
Na prática, particionar é o ato de dividir um disco rígido em múltiplas unidades lógicas (partições), isto é, como se múltiplos discos existissem dentro do disco físico. Mas qual a estrutura de particionamento do disco? MBR (Master Boot Record) ou GPT (Guid Partition Table).
Master Boot Record (MBR)
O MBR é um standard antigo, que todos certamente conhecem, e que define a estrutura das partições, mantendo a informação sobre como as partições lógicas estão organizadas no disco. Usando esta estrutura, há mais limitações do que propriamente vantagens.
·       Um disco pode dividir-se num máximo de 4 partições primárias (Para contornar esta limitação é possível dividir o disco até 3 partições primárias e 1 partição estendida). Uma partição estendida pode dividir-se em múltiplas partições lógicas. Cada partição primária e lógica tem a sua própria letra de drive.
·       Como o MBR usa 32 bits para guardar informações das partições, cada partição apenas pode ter um tamanho máximo de 2 TB
·       Toda a informação das partições é guardada apenas num único local

No começo dos anos 80 os Hard Disks começaram a utilizar o formato MBR de particionamento, e isto é utilizado até hoje. Com a evolução do HD, em seu tamanho, velocidade e principalmente na capacidade de armazenamento, o gargalo foi se estreitando e chegamos ao limite de 2 TB.
Isto porque o MBR trabalha em 32 bits com os discos de 512 bytes por setor só era possível armazenar este valor 2 TB. Então veio a Intel e desenvolveu o GPT que por sua vez trabalha com alocação de 64 bits, aumentando a possibilidade para 8 ZB (ZETTABYTE).

Apenas por curiosidade:
1024 bytes = 1 megabyte (MB)
1024 megabytes = 1 gigabyte (GB)
1024 gigabytes = 1 terabyte (TB)
1024 terabytes = 1 petabyte (PB)
1024 petabytes = 1 exabyte (EB)
1024 exabyte = 1 zettabyte (ZB)
1024 zettabyte = 1 yottabyte (YB)
São MUITOS bytes…

 

Trabalhando com o GPT

Os computadores e notebooks mais recentes (a grosso modo, desde 2011) possuem este suporte na BIOS. Na verdade, na teoria todos os computadores com arquitetura 64 bits o aceitam. Além da memória RAM poder ser superior aos antigos 4 GB (depois de endereçados caem para 3,25 GB) o seu HD pode ser maior que 2 TB.
Ao instalar o Windows ou Linux, o gerenciador de pacotes já fará o trabalho ‘sujo’ para você e criará sua partição em conjunto com o firmware UEFI na BIOS.
Mas na prática muitos estão fazendo o downgrade de seu Windows 8 para o 7, e não conseguem utilizar a partição em GPT, ou mesmo não conseguem efetuar cópias de segurança com programas de terceiros.

Removendo a partição GPT

É muito simples, ao instalar o Win7, você deve excluir todas as partições existentes e criar uma partição primária ou, carregar seu sistema com um disco de boot do Windows 7 (por exemplo) e chegar na tela de prompt de comando, ou colocar o seu HD em modo secundário em um computador com o Windows 7 instalado e entrar no prompt de comando (como administrador) (EDITADO: Para entrar no prompt de comando no Windows 7, clique no botão INICIAR, TODOS OS PROGRAMAS, ACESSÓRIOS, então clique com o botão direito do mouse e escolha a opção, agora com o esquerdo, EXECUTAR COMO ADMINISTRADOR).

TRILHA ZERO DO HD


O que é a chamada "trilha zero" no HD?

O QUE É - A trilha zero é o primeiro setor do disco rígido, onde estão armazenados o MBR (Master Boot Record - Setor Mestre de Boot) e a tabela de partição. Quando ligamos o micro, o BIOS executa suas rotinas de teste (POST, Power On Self Test) e inicia o carregamento do sistema operacional, que está no disco. Para iniciar o sistema, seja Windows, Linux, etc., é necessário acessar o primeiro setor do disco rígido, a trilha zero, carregando na memória e executando os comandos contidos no MBR. Se esse setor estiver danificado fisicamente, o sistema operacional não pode ser carregado, desta forma, inutilizando o disco.
ATENÇÃO - as mensagens "setor não encontrado" ou "trilha zero defeituosa" podem não indicar um disco inutilizado, mas que pode ter ocorrido algum erro antes da formatação. Neste caso, verifique os parâmetros do disco rígido no setup do bios, o número de cilindros, cabeças e de setores e se o LBA (endereçamento de bloco lógico) está habilitado para este disco. Quando esses parâmetros não estão corretos, estes erros ocorrem durante a utilização do FORMAT.
RECUPERANDO - Em geral não é possível recuperar trilha zero defeituosa, pois a criação de FAT fica inviável, além do setor de boot que não irá funcionar. Alguns fabricantes de discos rígidos disponibilizam para download, programas que remagnetizam as trilhas ou fazem um mapeamento de setores defeituosos, atualizando o mapa atual, transferindo o acesso para outros setores, ainda operantes.
Veja AQUI os sites dos fabricantes de HDs. De qualquer forma, se o disco rígido do seu micro está criando setores defeituosos (bad blocks), faça backup dos seus arquivos e providencie um novo - prevenir é melhor.
DICA - Uma tentativa na recuperação da trilha zero é mudar a sua posição no disco. Crie uma nova partição no disco rígido, diferente da que você fez antes, isto é, se você usou todo o espaço do seu disco como drive C, apague (delete) esta partição com o FDISK e crie primeiro uma partição estendida com apenas 1 MB. Crie agora a partição primária e não esqueça de usar também o comando 2 do FDISK (definir partição ativa), fazendo com que a partição PRIMÁRIA seja a ativa, exatamente a que será usada para o boot. Não crie drives lógicos na partição estendida, que ficará inutilizada, pois é nela (o início do disco) que está a suposta trilha defeituosa. Saia do FDISK, reinicie e então formate apenas o drive C. Se tudo correu bem, a suposta trilha 0, defeituosa, ficará em uma região do disco sem defeitos.

WINDOWS 10


            Windows 10 lançado em 29 de julho de 2015 apresenta duas versões principais que seriam a HOME e a PRO, mas existem outras cinco versões que atingem um publico em especifico, aqui veremos todas essas versões e suas características.

1.      Windows 10 Home
2.      Windows 10 Mobile
3.      Windows 10 Pro
4.      Windows 10 Enterprise
5.      Windows 10 Education
6.      Windows 10 Mobile Enterprise
7.      Windows 10 IoT Core

CARACTERÍSTICAS DE CADA VERSÃO
Esta é a versão mais simples, destinada aos usuários domésticos que utilizam PCs, notebooks, tablets e dispositivos 2 em 1. Será disponibilizada gratuitamente em formato de atualização (durante o primeiro ano de lançamento) para usuários do Windows 7 e do Windows 8.1. Haverá também uma segunda versão, destinada ao varejo, que por enquanto não teve seu preço revelado. O Windows 10 Home vai contar com a maioria das funcionalidades apresentadas até agora: Cortana como assistente pessoal (em mercados selecionados), navegador Microsoft Edge, o recurso Continuum para os aparelhos compatíveis, Windows Hello (reconhecimento facial, íris e digitais para autenticação), streaming de jogos do Xbox One e alguns dos primeiros apps universais, como Photos, Maps, Mail, Calendar, Music e Vídeo.
Essa é a versão do Windows 10 destinada ao setor móvel, que engloba os dispositivos de tela pequena sensíveis ao toque, como smartphones e tablets. Disponível gratuitamente para atualização (durante o primeiro ano de lançamento) para usuários do Windows Phone 8.1. Essa versão irá contar com os mesmos aplicativos da versão Home, além de uma versão otimizada do Office.
Assim como a Home, essa versão também é destinada para os PCs, notebooks, tablets e dispositivos 2 em 1. A versão Pro difere-se do Home em relação a certas funcionalidades que não estão presentes na versão mais básica. Essa é a versão recomendada para pequenas empresas, graças aos seus recursos para segurança digital, suporte remoto, produtividade e uso de sistemas baseados na nuvem. Disponível gratuitamente para atualização (durante o primeiro ano de lançamento) para clientes licenciados do Windows 7 e do Windows 8.1. A versão para varejo ainda não teve seu preço revelado.
A versão Enterprise do Windows 10 é construída sobre o Windows 10 Pro e é destinada ao mercado corporativo. Conta com recursos de segurança digital que é prioridade para perfis corporativos. 
Essa edição vai estar disponível através do programa de Licenciamento por Volume, facilitando a vida dos consumidores que têm acesso a essa ferramenta. O Windows Update for Business também estará presente aqui, juntamente com o Long Term Servicing Branch, como uma opção de distribuição de updates de segurança para situações e ambientes críticos.
Construído sobre o Windows 10 Enterprise, a versão Education é destinada a atender as necessidades do meio educacional. Os funcionários, administradores, professores e estudantes poderão aproveitar os recursos desse sistema operacional que terá seu método de distribuição baseado através da versão acadêmica de licenciamento de volume.
Projetado para smartphones e tablets do setor corporativo. Essa edição também estará disponível através do Licenciamento por Volume, oferecendo as mesmas vantagens do Windows 10 Mobile com funcionalidades direcionadas para o mercado corporativo.
Obs. Mobile + Enterprise.
Claro que a Microsoft não deixaria de pensar no setor de IoT (Internet of Things), que nada mais é do que o grande "boom" no mercado para os próximos anos. Trata-se da intenção de interligar todos os dispositivos à rede. A Microsoft prometeu que haverá edições do Windows 10 baseadas no Enterprise e Mobile Enterprise destinados a dispositivos como caixas eletrônicas, terminais de autoatendimento, máquina de atendimento para o varejo e robôs industriais. Essa versão IoT Core será destinada para dispositivos pequenos e de baixo custo.

Processador:
Processador de 1 giga-hertz (GHz) ou mais rápido ou SoC
Processador:
Processador de 1 giga-hertz (GHz) ou mais rápido ou SoC
RAM:
1 gigabyte (GB) para 32 bits ou 2 GB para 64 bits
Espaço em disco rígido:
16 GB para um SO de 32 bits ou 20 GB para um SO de 64 bits
Placa gráfica:
DirectX 9 ou posterior com driver WDDM 1.0
Tela:
800x600


Uma tabela resumida com recursos de cada versão;
Windows
8.1 
10 
 Menu Iniciar
 

 
 Fixação de aplicativos
 
 
 
 Personalização
 
 
 Windows Hello


 
 OneDrive Integrado

 
 
 Continuum


  
 Navegadores


  
 Desktop Virtual


  
 Loja Windows 

 
 

Inicialização: Hoje o Windows 8.1 e 10 temos uma ferramenta chamada Hyperboot & InstantGo. Com o recurso ativado, o sistema pode manter a conexão com a Internet até mesmo em modo de espera, com isso podemos deixar nosso sistema atualizando ou até mesmo fazendo Download sem precisar ficar com o display ligado ou até mesmo ativo. No Windows 7, não existe de forma nativa essa ferramenta.
            Menu Iniciar: O velho e muito funcional menu iniciar de costume está presente nas versões do Windows 7, 8 e 10, mas ausente no Windows 8.1. O que torna o sistema muito mais agradável àqueles que estão acostumados com a nossa “barrinha lateral”. Para aqueles que já se acostumaram com o menu em blocos do Windows 8 e 8.1, o 10 tem a mesma funcionalidade junto com menu iniciar tradicional.
Navegadores: No Windows 10 a Microsoft lançou o novo Microsoft Edge mais rápido e leve com a promessa de tentar melhorar sua antiga e polemica fama do Internet Explore nativas em todas as versões anteriores do Windows. Você pode usar o novo navegador e se não agradar ainda sim pode instalar os navegadores de sua preferência.
Personalização: Todas as três versões permitem personalizar seu computador. Plano de fundo, descanso de tela, animações, aparência dos ícones, fontes… Tudo pode ser alterado para que a área de trabalho fique com a sua cara.
          Autenticação Biométrica: Nomeado como Windows Hello apenas o Windows 10 tem suporte, ferramenta de autenticação biométrica permite logar no sistema sem precisar de senhas. Esse recurso está disponível somente para quem tem hardware especializado, com leitor de impressão digital, infravermelho ou outros sensores biométricos. (Windows Hello é um recurso nativo do Windows 10, versões anteriores somente podiam realizar esse procedimento com Software não nativo (Ex : Notebook HP com leitor digital).
            Fixação de aplicativos: Fixar aplicações na barra de tarefas é possível nas três versões do Windows. Porém fixar como bloco no Menu Iniciar, somente pode ser feito no Windows 10.
Armazenamento de arquivos em nuvens (OneDrive): Nas versões 8.1 e 10, o usuário pode acessar os documentos do OneDrive diretamente do Windows Explorer. No Windows 7 isso não é possível. O OneDrive pode ser instalado em seu dispositivo móvel Android, Windows Phone e Apple com fácil acesso aos seus arquivos onde estiver.
Loja Windows ou Windows Store: Assim como no Windows 8 e 8.1 no Windows 10 também contamos com a Windows Store, com funcionamento muito parecido com Google Play Store e à Apple Store, onde nos permite comprar jogos, apps, filmes, músicas e programas de TV.  O Windows 7 não possui essa ferramenta.
Continuum: Só presente no Windows 10, o recurso permite alternar de maneira fácil entre os modos de desktop e tablet, sendo ideal para dispositivos conversíveis.
Integração com Xbox: O Windows 7 não tem integração com o Xbox, mas as versões 8.1 e 10 têm. A diferença é que no Windows 8.1 o modo multiplayer é pago, enquanto que no Windows 10 é gratuito.
            Desktops virtuais: Entre as versões, o Windows 10 é o único sistema que conta com desktop virtual de forma nativa. O recurso permite visualizar dados de vários computadores em uma única tela.